Equipada com um sensor de 5 megapixels com zoom digital de 4x e um visor LCD de 2.5 polegadas, a câmera (que mede 14,95 x 7,45 x 2,5 cm e pesa 294g) também tem flash, bateria recarregável, memória interna de 16 MB expansível com cartões SD ou SDHC e estará disponível no fim de novembro no mercado japonês, com preço estimado em cerca de US$ 320 e em três cores: preta, magenta e ciano.
A câmera funciona baseada na tecnologia de impressão da Zink (cujo nome é a abreviação “Zero Ink”, “sem tinta”), que não utiliza cartuchos de tinta para produzir as imagens. Em vez disso são usadas folhas de papel com tamanho de 5 x 7,6 cm cobertas com uma camada de cristais especiais. Originalmente incolores, eles mudam de cor quando submetidos a altas temperaturas. Para produzir a imagem, um elemento dentro da câmera aquece o papel, combinando camadas de cristais nas cores amarelo, ciano e magenta para produzir todas as cores possíveis.
Segundo a Tomy, é possível imprimir uma imagem sem bordas em cerca de 60 segundos. As imagens são resistentes a arranhões, respingos e luz, e tem durabilidade “similar à de outras técnicas de impressão”, embora a empresa não entre em detalhes. Um pacote com 20 folhas de papel especial será vendido por cerca de US$ 8, o que resulta em um custo de impressão de US$ 0,40 por foto.
Este não é o primeiro produto baseado na tecnologia da Zink. A Polaroid lançou recentemente nos EUA uma impressora portátil batizada de PoGo, baseada no mesmo sistema. O aparelho custa US$ 99.95 nos EUA, e é capaz de imprimir a partir de qualquer câmera com cabo USB ou celular com Bluetooth. Pacotes com 30 folhas do papel especial saem por US$ 12,99.
Mais uma ideia que achei genial, vamos ver se isso vai vingar mesmo.
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