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hussuhUSHUHSuHSHUSHS
então chuuupa caraii!
O bom DJ não se limita às músicas da moda. “Ele tem que buscar funks e souls que deram origem ao Hip Hop, além de ter a sensibilidade para escolher as músicas novas”, ressalta Adriano Adalberto da Silva, 24 anos, o Dj Tano, campeão por três anos consecutivos do Hip Hop DJ (2003/2004/2005), considerado o mais importante campeonato de discotecagem da América Latina.
A música e o seu poder de tranformação
“Infelizmente, muitos seguem apenas a moda e perdem a essência do DJ. Eles esquecem que é possível educar através da música e que a música tem um poder de tranformação”, lamenta DJ Dandan, responsável por uma oficina na Casa do Hip Hop de Diadema por onde passam mensalmente mais de 200 jovens. Ao lado do rap, do break e do grafite (os outros três elementos que constituem o Hip Hop), o trabalho do DJ ajuda a formar uma consciência cidadã.
De acordo com o DJ Dandan, o objetivo do Hip Hop não é ditar o que é certo ou errado, mas despertar a consciência crítica. “É preciso contribuir para que o jovem questione o que ele ouve no rádio ou vê na TV”, explica. É difícil isolar a influência exercida pelo DJ sem levar em consideração os outros elementos do Hip Hop (rap, break, grafite), mas através da escolha do repertório o DJ consegue passar uma mensagem para o jovem. “A gente aproveita o interesse pelo Hip Hop para alertar sobre as consequências de entrar no mundo das drogas, do crime, de fazer sexo sem camisinha e por aí vai”, afirma DJ Dandan.
A eficácia da mensagem do Hip Hop está relacionada à profunda compreensão do contexto que cerca a periferia, como ressalta Rafael Lopes de Sousa, doutorando do Instituto de Filosofia e de Ciências Humanas da Universidade de Campinas (Unicamp), em São Paulo. DJ Dandan concorda: “Nós somos da periferia. Nós passamos pelas mesmas dificuldades. Esse é o nosso diferencial”.
Graças a essa identificação com os jovens, os porta-vozes do movimento Hip Hop costumam influenciar até mesmo na maneira de se vestir dos jovens. “Quando o adolescente entra no Hip Hop, ele costuma optar pelo lenço na cabeça, boné, correntes, camiseta com números grandes, calça caindo, que eles vêem nos clips internacionais. Com o passar do tempo, ele fica menos vulnerável e vai criando o seu próprio estilo”, afirma DJ Dandan.
Profissão DJ
No entanto, os reflexos da influência do Hip Hop vão além das roupas e podem ter impacto na escolha da profissão de alguns jovens. Para Rafael Lopes de Sousa, incontestavelmente, a figura do DJ guarda um certo glamour e se tornar um deles pode ser um caminho para ascender socialmente.
“O jovem vê o nosso contato com o público e o respeito ao nosso talento que a gente conquistou. Isso cativa e ele se sente estimulado a se tornar um profissional”, explica DJ Tano. “O DJ é o elemento do Hip Hop que tem mais saída para o mercado de trabalho: ele pode dar aula, pode tocar na balada. Acaba ganhando mais do que se tivesse empregado em uma firma sem ter estudado”, afirma o DJ que é profissional desde 2001.
DJ Dandan vê essa influência com naturalidade. “Tornar-se um DJ pode proporcionar uma certa ascensão social, mas viver da arte ainda é muito difícil. Tem que saber caminhar, porque o mercado é fechado e o investimento no íncio é alto porque tem que comprar a aparelhagem, os discos de vinil. Quem quiser viver disso vai ter que gostar muito, ter talento e insistir”, alerta.
Em comum, o trio tem o desejo de obter sucesso na carreira de atriz. Gabriela e Lizz fazem aulas de teatro e interpretação de TV e Dani já avisou que nunca pretende se afastar da telinha.
Clicado pelo fotógrafo Ângelo Pastorello, o ensaio foi feito em Campos do Jordão, no Hípica Golf, tendo a montaria como tema. Entre as ousadas fotos, um "sanduíche" humano que promete enlouquecer os marmanjos.
Em entrevista à publicação, ela disse que não teve problemas para posar de lingerie ou vestindo apenas biquíni. "Eu sou uma atleta, tenho saúde, e isso tem que ser mostrado. Sou uma mulher bonita. E não tenho problema com foto, aliás, sou bem soltinha", afirmou.
A jovem, que é ex-modelo e estuda Comunicação, contou ainda que pretende passar a velejar sozinha na classe Laser. Na Olimpíada de Pequim, Isabel Swan e Fernanda Oliveira conquistaram medalha de bronze na classe 470.
Se você nunca assistiu a uma orquestra tocando músicas de games famosos como "Super Mario Bros." ou "Warcraft", terá um nova chance nos próximos dias.
A turnê 2008 do Video Games Live, evento que faz releitura das músicas dos games em versão erudita, chega à Brasília neste domingo (28) e depois parte para Curitiba (2) e Rio de Janeiro (5).
O show reúne orquestra no palco, games no telão e eventuais participações de músicos vendados, heróis virtuais e guitarras de plástico em alguma sessão de "Guitar hero".
Na foto: Tommy Tallarico e Jack Wall, criadores do VGL, durante show em San José (EUA) em agosto de 2008“A interatividade e animação do Video Games Live faz com que os jovens tenham uma percepção diferente do que é uma orquestra. E os não-jogadores ficam impressionados com a vibração e emoção das trilhas de games”, diz o compositor Tommy Tallarico.
Uma das novidades da turnê 2008, porém, não foi tão festejada pelos fãs brasileiros. Ao contrário dos anos anteriores, não haverá shows na cidade de São Paulo.
O Justice se apresenta nesta sexta-feira (26) no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Tocam na mesma noite o grupo The Twelves e a dupla Mixhell.
Nesta 9ª edição do Skol Beats, a aposta é em um formato menor. São esperadas 15 mil pessoas e haverá duas tendas, além do palco principal. Em tempos de “lei seca”, a organização dará passes de metrô a quem comprar ingresso e disponibilizará linhas de ônibus até as estações – tudo para evitar que o público vá de carro ao evento.
Convidado para tocar no Skol Beats pela terceira vez, Gui Boratto vai se apresentar ao amanhecer nesta edição. “Vai ser legal por estar claro, o sol vai estar nascendo”, anima o DJ. “O show será depois de uma maratona, vai juntar as pessoas dos outros palcos.” Boratto vai arriscar um formato novo, acompanhado do produtor Dada Attack, do tecladista Guilherme Costa e do baterista Cuca Teixeira – este último conhecido do público de MPB, por ter feito parte das bandas de Maria Rita e Marina Lima.
Gui Boratto foi aclamado como o maior DJ de música eletrônica brasileira em 2007
Quem for ao Skol terá a chance de ouvir, ainda, uma ou duas músicas inéditas que farão parte do disco novo de Gui Boratto. Ainda sem nome, o trabalho será lançado em janeiro ou fevereiro do ano que vem. “O álbum está tomando forma. Tenho oito ou nove músicas prontas. Escolhi as faixas um pouco mais pesadas para tocar no festival. Acho que vai agradar todo mundo que gosta do meu som.”
Segundo o DJ, “a apresentação terá uma pegada um pouco mais rock, menos introspectiva.”
“Vai ser diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver nos clubes. Assim ninguém vai ficar com sono”, brinca.
Confira a programação completa do Skol Beats:
Palco Skol Live
19h - 20h45: Killer on the Dancefloor
20h45 - 22h: Montage (Live)
22h - 23h00: Mixhell (Live)
23h - 00h30: Justice (Live)
0h30 - 01h45: DJ Marky & MC Stamina
1h45 - 3h: Pendulum (Live - 60 minutes set)
3h - 4h30: Digitalism (Live - 70 minutes set)
4h30 - 7h: Armin Van Buuren
7h - 8h: Gui Borato (live)
Tenda Skol Beats
20h - 22h: Mario Fischetti
22h - 0h: Agoria
0h - 1h: Anderson Noise
1h - 3h: Dubfire
3h - 5h30: Steve Angello & Sebastian Ingrosso
5h30 - 7h: Fabrício Peçanha
7h - 8h: Murphy
Tenda Terra
20h - 21h: Flow & Zeo
21h - 22h: Marcelinho Cic
22h - 0h: DJ MFR
0h - 2h: Miguel Migs
2h - 4h: Renato Cohen
4h - 6h: Christian Smith
6h - 7h: Propulse
7h - 8h: Blake Jarrel
Valores das entradas (inteiras)
Até 26/9: R$ 100
No dia 27: R$ 120
A atriz atualmente está no elenco da novela Chamas da Vida, da Rede Record.
Neste sábado, a loira estará divulgando a revista (que ainda não está nas bancas) na final do campeonato SuperSurf, realizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.A freirinha, fazendo tricô, fura o dedo com a agulha:
- Merda!!
- Porra, falei merda..
- Caraalho.. falei porra!
- Puta que pariu.. falei caralho..
- Ah, também foda-se, eu não queria ser freira mesmo!!
huSHUSUhsuhshSHS tinha visto essa piada em um blog a um tempinho atras não lembro qual, agora vi la no Copia, Meu filho
Aos 45 anos, Cláudia, que atualmente vive Cida em "A Favorita", da Rede Globo, intensificou a malhação. Para arrasar no ensaio, a atriz conta com a ajuda de um personal trainer.
Ainda segundo a coluna, a global já deu sugestões. Cláudia jogou a idéia de que os cliques sejam feitos em um deserto, sem mata. E a novidade: mais de 20 anos depois, ela adotou definitivamente a depilação - tudo lisinho.
"E a novidade: mais de 20 anos depois, ela adotou definitivamente a depilação - tudo lisinho". (huShsuHUSuhsUSHHUSUHShus, essa foi a melhor parte da matéria)
Playground musical
O atelier/residência de Saulo (estrategicamente localizado ao lado de uma loja de doces, no Tatuapé, em São Paulo) lembra uma fantástica fábrica de brinquedos, e deixaria muita criança e aspirante a DJ com inveja. Misto entre oficina e estúdio, suas prateleiras estão recheadas de brinquedos, videogames, baterias eletrônicas, teclados de todos os tamanhos e formatos, além de instrumentos de percussão bizarros – como um chocalho de unhas de bode. Um pequeno robô remanescente de sua infância – “ainda não tive coragem de abrir esse”, desabafa – figura ao lado de um microfone de mesa verde-militar dos anos 50, apenas algumas de suas diversas matérias-primas sonoras.
Saulo utiliza essa infinidade de quinquilharias eletrônicas, adquiridas, em sua maioria, em bazares beneficentes, para produzir timbres únicos a serem utilizados em suas músicas. “Às vezes consigo tirar de um rádio antigo um chiado esquisito que dá pra aproveitar, jogo no computador, modelo e transformo em algo novo”, afirma.
Bem no centro da mesa circular, o que mais chama a atenção é uma bateria eletrônica colorida, que pelas mãos de Saulo ganhou uma forma parecida à de um porco espinho musical, com dezenas de switches conectados no topo – “são tantas variáveis que admito memorizar apenas algumas delas”.
Estacionado ao lado dela, um Atari importado figura timidamente. Minha primeira reação é estranhar um potenciômetro e alguns plugues sobressalentes na traseira do videogame, mas sua funcionalidade logo é explicada: a distorção dos sons produzidos pelo aparelho. Rapidamente, Saulo saca de uma gaveta um cartucho especial para tocar músicas no console e dois controles; começa assim uma orgia musical de timbres baseados em bits.
O que se segue é em uma viagem nostálgica pelas lembranças de muitas horas perdidas – ou ganhas – nesse que foi o primeiro videogame de tantos. Mascarado como música eletrônica, torna-se claro seu potencial de remeter às horas passadas jogando games clássicos durante a infância. Comento sentir uma mistura entre nostalgia e conforto, e Saulo completa dizendo que “é um som que bate na alma mesmo”.
Sendo ele próprio antigo proprietário de um Atari e um Mega Drive – seu principal objetivo para chegar ao final de um jogo era ouvir a trilha de encerramento – o produtor musical afirma que é comum notar esse afloramento da infância pessoal de cada um nas pistas. “Uma vez estava tocando um Atari no D-Edge e apareceu um cara surtando e pedindo pra colocar Enduro ou Pitfall’; foi muito engraçado”.
Godzilla distorcido
Desde criança, Saulo já gostava de abrir os brinquedos pra ver como eram por dentro. “Não sabia o que era aquele monte de coisinhas de metal naquelas placas cheias de chips; achava que era tipo uma cidadezinha.” Fazendo às vezes de um Godzilla curioso, ele começou a cutucar os prédios dessas cidades em miniatura e sem querer acabou descobrindo uma infinidade de sons bizarros. Foi paixão à primeira distorção: “Sempre sai algum som maluco sem querer, mas isso que é o mais legal do ‘circuit-bending’, uma prática completamente baseada no acaso”, defende.
Dada fazendo mágica
O termo ‘circuit-bending’ surgiu em meados da década de 60, criado pelo sujeito que viria a se tornar o papa do movimento, Reed Ghazala. Em uma época na qual o acesso à música eletrônica era altamente limitado – sintetizadores eram gigantescos e chegavam a ocupar salas inteiras – o hippie assumido Ghazala confeccionou seu próprio sintetizador caseiro no melhor estilo McGayver. “Ele abriu um rádio a pilha e foi cutucando, até descobrir que nesse ponto dava uma interferência ‘xiii’, em outro rolava um ‘xôôr’ mais grave”, explica Saulo. Resultado: um pequeno rádio a pilha, com circuitos soldados e pedaços de papel alumínio estrategicamente posicionados em aberturas no casco do aparelho, transformando-o em sintetizador capaz de gerar sons completamente caóticos e originais.
Mas essa torrente de barulhos descontrolados, frutos dos erros e deslizes sonoros produzidos pelo ‘circuit-bending’, não seria nada sem um mínimo de organização, e para isso nada melhor que o brinquedo de gente grande. “O principal brinquedo na verdade é o computador; dá pra controlar todos os outros por ele, quer ver?” A resposta afirmativa gera um certo brilho nos olhos de Saulo, que toca a conectar uma imensidão de brinquedos e parafernálias musicais umas nas outras. Antes que eu possa tirar a tampinha da máquina fotográfica, já estamos envoltos em um emaranhado selvagem de cabos e extensões. Então, a psique de Dada Attack assume o controle sobre a de Saulo para responder às minhas perguntas com música ao invés de palavras.
favorito dos benders brasucas
Pesadelo dos brinquedos
De volta ao corpo que provavelmente lhe pertence, o músico tenta responder que tipo de brinquedo pode render sons interessantes. Enquanto admite que praticamente qualquer brinquedo pode produzir bons resultados quando um curto-circuito é estimulado, ele recomenda com veemência fugir dos de origem chinesa, “principalmente aqueles de fazendinha”. Eles custam cerca de R$ 2,00 em bazares de itens usados, e é sempre divertido transformar um “cocó” em “cuocuuooóóuuoouumm”, mas o problema é sua durabilidade. “Eles não duram quase nada. Cheguei a montar seis dessas fazendas para usar em apresentações e elas sempre começavam a falhar em no máximo uma semana. Daí é mais fácil comprar outro do que procurar o problema.”
Brinquedos inutilizados fazem parte da rotina de Dada, que poderia muito bem inspirar o próximo vilão de uma continuação de “Toy Story”. “Às vezes vou comprar esse brinquedos de sacola e penso que ao invés de uma criança poder brincar com ele eu na real vou destruí-lo... haha”, confessa com certo tom de sadismo em sua risada.
drum-machine tunada de Dada
Mas a curiosidade é a força motriz que rege o ‘circuit-bending’, e é preciso destruir para reconstruir. Quem aspira trilhar esse caminho não pode ter medo de, literalmente, colocar a mão nos chips e fuçar mesmo, sem medo de tomar choque. “Têm oficinas em que a gente pede para o pessoal levar brinquedos, mas a maioria fica com medo de abrir e acaba não dando em nada”. Tá, mas e os choques? “Haha...não rolam choques, porque uma das regras do ‘bending’ é não mexer em nada que é conectado diretamente na tomada”. Aprenderam crianças?
Busca pelo curto-circuito
O grande xodó da limitada cena brasileira – “pessoalmente conheço apenas outros três ‘benders’ brasileiros” – é o brinquedo de soletrar palavras Speak & Spell. Saulo adquiriu recentemente no eBay mais uma cópia usada do aparelho – “sou um verdadeiro rato de leilões” - e aproveitou para fazer uma demonstração ao vivo do processo de desconstrução. O primeiro passo, claro, é abri-lo com uma chave de fenda ou alicate. Depois, bisbilhotando com o dedo os chips da placa interna, enquanto aperta as teclas frontais, ele procura descobrir que tipo de distorção consegue em cada local que toca. “Isso que é bacana. É um tipo de som que dá pra torcer com a mão; é mais vivo porque você pode gravá-lo enquanto mexe nele. Tem vida própria.”
Com uma pinça tipo jacaré, o ponto de distorção encontrado é marcado. Um processo rápido de solda cria uma ligação com um potenciômetro – um plugue que controla a intensidade da potência, e quantifica a distorção do som – que será encaixado na parte externa do brinquedo, para facilitar o uso. Saulo afirma que quando começou não possuía qualquer conhecimento de eletrônica, e mesmo hoje ainda não sabe o que está aprontando. E esse é o grande barato: “É engraçado porque estamos fazendo tudo o que os caras que projetaram esses brinquedos não queriam: provocar curtos-circuitos para gerar resultados caóticos”, diverte-se.
Alternativa à mesmice
Apesar da febre no mercado internacional em torno da prática – “já tem gente fazendo fortuna comprando brinquedos velhos em ‘garage sale’ e vendendo versões prontas pra tocar pela internet” –, o ramo ainda é aparentemente inexplorado no Brasil. Saulo ministra oficinas com frequência, focadas em introduzir os conceitos do ‘circuit bending’ e catequizar novos pregadores da destruição eletrônica e reconstrução sonora. Para o artista, um bom ponto de partida é o livro Circuit-Bending: Build Your Own Alien Instruments, do papa/hippie Reed Ghazala. Utilizar caixas de som baratas também é importante: “Compre as mais baratas possíveis, pois o risco de estourar elas testando novos sons é alto”, avisa Dada.
Dada tocando em um Atari
Equipado em um trailer que facilita seu transporte, o FAST consiste de câmeras, sensores de calor e radares lasers que medem sinais térmicos, batimentos cardíacos, alterações respiratórias e mudanças na pupila, junto com movimentos corporais, modificações na voz e reações emocionais.
O FAST, noticiou o site Short Sharp Science, teria sido testado com sucesso em Maryland, Estados Unidos, por 140 voluntários pagos para atuar de maneiras diferentes, alguns deles se comportando de maneira hostil.
John Verrico, porta-voz do departamento, afirmou que mesmo em seus estágios iniciais o aparato foi capaz de identificar com 78% de precisão atitudes potencialmente hostis, embora seja cabível considerar que o aparelho só mostrará sua real eficácia em um teste em situação real, sem depender da atuação de voluntários.
O futuro dessa tecnologia ainda não é claro, e outras dúvidas ainda podem ser levantadas, como a possível adaptação dos criminosos ao método, inventando modos de camuflar intenções, ou ainda a invasão de privacidade e potenciais constrangimentos a pessoas com problemas de saúde que alterem a respiração, por exemplo.
Escorram seus cabelos e tirem o All Star cano alto do armário. Está chegando a data que ficamos esperando por quase um ano. Dia 24 de setembro é o dia em que dedicamos nossos posts às criaturas mais sensíveis do gênero humano, os emos.
Ano passado mais de 70 blogs participaram. Foi emocionante. Nossos olhinhos lacrimejaram de emoção. Mas também foi polêmico. Vários emos choramingaram nos nossos comentários, não se achando dignos dessa homenagem.
Clique aqui participe! coloque seu blogue nessa roda. Faça já como os já mais de 200 blogs e dedique o próximo dia 24 aos emos.
Com roupas de couro justas, Caroline vai recriar o universo dos anos 80, uma referência à tia Gretchen, que ganhou notoriedade naquela década.
Amanha off parte do dia, aniver de minha querida mãe ^^
É praticamente o estado que vivem os chapados, que voam para uma realidade imaginária e ilusória, algo como os fanáticos por algo que acabam se iludindo com o paraíso. Distorcem os sentidos e confundem o cérebro e afetam a concentração, os pensamentos e a comunicação.
E é neste contexto que a MCD acaba de lançar seu novo DVD: Lisergia. Amsterdã seria um destino fora do roteiro de um filme de surf comum, mas em Lisergia é ponto de partida e inspiração. Sessions com os atletas mais atitude patrocinados pela marca, quebrando tudo em picos inusitados e clássicos.
Pois então vamos ao que interessa, como dissemos, Amsterdã é pano de fundo do novo DVD da MCD, mas também pode ser o seu.
Basta você entrar no site da MCD Brasil e responder a pergunta:
“Qual a onda mais lisérgica da sua vida?”
Então entre no site www.mcdbrasil.net/lisergia/ e deixe sua resposta. Aproveite para dar uma olhada no trailer deste novo filme.
Agora para os blogueiros.
Se você é blogueiro e já foi no site www.mcdbrasil.net/lisergia e deixou a sua resposta, porém ainda quer ter chances de concorrer aos prêmios de uma outra maneira (caso a sua resposta seja uma merda), saiba você que esta outra maneira existe. Veja como:
Faça a divulgação do novo DVD da MCD em seu blog, só não esqueça de linkar o site da promoção www.mcdbrasil.net/lisergia na sua postagem.
Os melhores post divulgando a promo irão levar no mole uma bike retro e um kit da MCD, com calça/bermuda e uma camiseta ^^.
Então o que você esta esperando? Faça sua postagem e envie o link do post para CONTATO@CAIXAPRETTA.COM.BR até o dia 24/09.
E quem participar da promoção e enviar sua postagem para o email do CAIXA PRETA, ganha um link nos “Links de sexta” da próxima semana.....olha que coisa boa!!
Funciona assim: uma parede de isopor se moverá em direção ao jogador, que terá que atravessar uma abertura para passar para o outro lado evitando assim cair na piscina. A estréia será com atores, mas o quadro continuará com anônimos.
Pra quem não conhece como funciona isso, vai aqui um vídeo dessa invenção doida. Essa galera inventa é coisa viu!! =)
A economia de Goa é baseada na produção e exportação de óculos escuros, cartucheiras, malabares, pirulitos e tecidos com pinturas fluorescentes. A indústria de Goa também é referência mundial no desenvolvimento de tecnologia para mixers e CDJs.
No vídeo de hoje, vocês podem conferir os habitantes típicos da região, desenvolvendo suas atividades rotineiras em uma típica tarde de sexta-feira.
* Escrito ao som de Raja Ram
** Para saber mais sobre Goa, visite a Wikipedia
Confesso que na hora estava muito nervoso, cheguei por volta das 23:30, a festa tava cheia já, mas tinha muita gente do lado de fora ainda. Quando já era mais ou menos 1:30 da manha a festa tava lotada. Vi muitos amigos que não via a séculos ^^, muitas risadas, muita gastação, muitos beijos e abraços =D.
Logo logo fotos vão surgir por aqui, essa semana coloco algumas =D, e mais comentários da festa vai rolar heheh.
Uma fotinha só pra não passar em branco hehehe.
Ela mora em Newton Abbot (Devon, Inglaterra) e está "à venda" no site de leilões eBay. Quem der o maior lance terá o direito de acompanhá-la em um jantar, com hora definida para começar e acabar.
E as regras não param por aí: o vencedor deve se responsabilzar pelo seu deslocamento até o restaurante e não poderá fazer insinuações sexuais, sob pena de o jantar ser cancelado.
"Definitivamente, eu não estou fazendo isso porque estou solteira. É por questões financeiras e um pouco de diversão", confessa a garota, que afirma ter dívidas para pagar.
Tasha revela um certo medo de que a iniciativa possa atrair o tipo "errado" de pessoa. "Não quero nenhum 'esquisitão'", diz trecho do anúncio.
No site, Tasha provoca: "Eu não sou uma supermodelo. Essa sou eu, em carne e osso e honesta. Se você quiser saber mais, dê o seu lance".
Uma adolescente no centro da Índia se suicidou nesta quarta-feira (10) porque ficou traumatizada com as reportagens que diziam que o experimento para recriar o "Big Bang", na Europa, podiam levar ao fim do mundo, disse o pai da garota.
A moça de 16 anos morava no estado de Madhya Pradesh, bebeu pesticida e foi levada ao hospital, mas logo morreu, segundo a polícia.Seu pai, identificado pela TV local como Biharilal, disse que a filha, Chayyam, se matou depois de assistir às previsões feitas pela TV indiana.
"Nos últimos dois dias, Chayya perguntou a mim e outros parentes sobre o fim do mundo no dia 10 de setembro", disse Biharilal, segundo a TV."Tentamos distraí-la e dissemos a ela que ela não deveria se preocupar com tais coisas, mas não adiantou", acrescentou.
Nos últimos dois dias, muitos noticiários indianos discutiram as previsões de que uma enorme máquina de choque de partículas, enterrada abaixo da fronteira entre a Suíça e a França, pudesse trazer o fim do mundo.No leste da Índia, milhares de pessoas correram aos templos para rezar, enquanto outros saboreavam seus pratos preferidos, à espera do fim do mundo.
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